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Facilidade de agendamento, infusões com hora marcada sem preocupações;
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Sala climatizada, aconchegante e confortável;
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Poltronas reclináveis, TV à cabo e WiFi;
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Possibilidade de acompanhante durante toda infusão;
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Acompanhamento do ciclo do paciente;
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Supervisão médica e enfermagem antes, durante e após a aplicação do medicamento;
O Saha Infusões, centro de tratamento de doenças autoimunes, é certificado como Acreditado pela ONA – Organização Nacional de Acreditação, se destacando como empresa preocupada em segurança e qualidade no atendimento ao paciente.

CENTRO DE ESPECIALIDADE
Infusão de Medicamentos
BELA VISTA
Rua Maestro Cardim, 407, 5º andar
Bela Vista - São Paulo/SP
CEP: 01323-000
Tel.: (11) 2162-7100
OSASCO
Rua Cipriano Tavares, 123, 6º andar
Centro - Osasco/SP
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Tel.: (11) 2284-1921
As principais doenças que tratamos:
Doença de Chron
A doença de Crohn é uma enfermidade inflamatória que pode se manifestar em qualquer parte do tubo digestivo (desde a cavidade oral até a região anal) sendo mais comum na final do intestino delgado (íleo) e o intestino grosso (cólons). Sua causa ainda não está esclarecida. Não é uma doença contagiosa e pode afetar tanto adultos como crianças, não havendo predominância de sexo. É uma doença muito comum entre os Judeus, mas sua incidência tem crescido entre outros grupos étnicos, especialmente nos grandes centros urbanos. Alguns fatores estão associados ao surgimento da doença e uma maior incidência dentro de núcleos familiares (10 a 25%) indica importância dos fatores genéticos. Outros fatores tais como o contato com antígenos (vírus e bactérias), fatores ambientais (estilo de vida, tabagismo, hábitos alimentares) e emocionais podem representar algum nível de importância em sua apresentação, caracterizando esta doença como multifatorial. Portanto, não há uma explicação definitiva para a causa da doença. É doença crônica e não há cura descrita. Pode se manifestar ao longo da vida com crises agudas recorrentes, assim como períodos longos de acalmia e ausência dos sintomas, chamado remissão. O tratamento medicamentoso e/ou cirúrgico pode influenciar positivamente no controle da doença, permitindo longos períodos sem sintomas.
Artrite Reumatóide
Espondilite Anquilosante
A Espondilite Anquilosante (EA) é uma doença reumática crónica, de natureza inflamatória dolorosa e progressiva, que afecta predominantemente o esqueleto axial (as articulações entre as vértebras) e as sacro-ilíacas (articulações entre o sacro e os ossos ilíacos da bacia). Manifesta-se essencialmente por dores nas costas e rigidez da coluna. Pode afectar também articulações periféricas (dos membros) e ter envolvimento sistémico extra-articular (órgãos internos). Esta doença inclui-se num grupo de doenças designadas por Espondilartropatias. Espondilite significa inflamação das articulações da coluna. Este nome deriva do grego: spondylos que significa vértebra; arton, articulação; e agkúlosis, ausência de movimento. Nas Espondilartropatias há inflamação nas entesis (local da inserção dos ligamentos e tendões nos ossos). A persistência da entesopatia (inflamação nas áreas de contacto dos ligamentos com as vértebras), origina lesões que podem evoluir para calcificação dos ligamentos entre cada duas vértebras, levando à sua fixação. A fusão das articulações da coluna vertebral e das articulações sacro-ilíacas leva à anquilose da coluna, que se torna rígida e deformada, impedindo a mobilização normal. Felizmente, a maioria dos casos não evolui para anquilose, sendo na actualidade discutível se o nome “Anquilosante” é apropriado.
Artrite Crônica Juvenil
O que são as Artrites Idiopáticas Juvenis (AIJs)? O termo Artrite Idiopática Juvenil (AIJ) é uma designação que engloba um grupo variado de doenças e que tem o seguinte significado:
Artrite Psoriática
A Psoríase é uma doença caracterizada pelo aparecimento na pele de manchas salientes e avermelhadas com escamas cinzas chamadas placas. Estas placas podem aparecer em qualquer lugar do corpo. Localiza-se normalmente ao nível dos cotovelos, dos joelhos, da região sagrada, umbigo, área da barba e no couro cabeludo, sendo designada nestes casos de Psoríase em placas. Estas placas induzem prurido ou coceira e sensação de queimadura no local, o que pode levar o doente a tentar remover estas lesões. Noutras formas menos frequentes como a pustulosa, notam-se pequenas vesículas de pus, principalmente na palma das mãos ou planta dos pés. A Psoríase evolui habitualmente por surtos, o que significa que existem períodos em que a doença se agudiza e outros em que melhora nitidamente. A Artrite Psoriática (AP) é uma artropatia inflamatória (periférica e / ou axial), que surge em doentes com Psoríase. Esta doença reumática pode revelar-se de várias formas, desde o envolvimento de apenas uma articulação, até ao atingimento de múltiplas articulações, no contexto de formas erosivas, progressivas e incapacitantes. A AP pode ainda causar envolvimento ocular com conjuntivites e uveítes. Não costuma ter predomínio de género, de uma forma geral, embora o envolvimento axial seja mais frequente no sexo masculino, e o envolvimento poliarticular simétrico mais frequente no sexo feminino.
Doença de Fabry
A Doença de Fabry é uma desordem que acomete vários órgãos (multissistêmica), em consequência do acúmulo de um tipo de gordura dentro das nossas células, devido a um problema genético. Os sinais e sintomas da doença podem manifestar-se isolados ou em conjunto.
Doença de Paget
Doença de Paget (DP), também conhecida como osteíte deformante (Osteitis Deformans), é uma doença óssea hipermetabólica que acomete um (monostótica) ou mais (poliostótica) ossos e se caracteriza por áreas de reabsorção óssea aumentada mediada por osteoclastos, seguida de reparo ósseo osteoblástico desorganizado. Como consequência deste processo, há desestruturação da arquitetura nos tecidos ósseos acometidos, o que resulta em aumento de volume e maior fragilidade óssea, que podem se manifestar com dor, fraturas, deformidades ou compressão de estruturas vasculares e nervosas1. Transformação neoplásica das lesões (especialmente osteossarcoma) ocorre raramente (menos de 1% dos pacientes) (1-3). Entretanto, cabe ressaltar que a maioria dos pacientes com DP é assintomática, tendo diagnóstico incidental por meio de achados em exames radiológicos ou por níveis elevados de fosfatase alcalina no soro. Nos pacientes sintomáticos, os principais achados são dor e deformidades ósseas. A doença costuma acometer ossos do crânio, pelve, vértebras, fêmur e tíbia (1). A incidência de DP aumenta com a idade, e dados de estudos de prevalência estimam acometimento de cerca de 1% em pacientes adultos na população brasileira (em estudo realizado no estado de Minas Gerais) e de fora do Brasil (1-4).
Esclerose Múltipla
As doenças desmielinizantes constituem um grupo de agravos em que ocorre lesão da bainha de mielina, em geral afetando diferentes áreas do sistema nervoso central (SNC) (LOPES, 2006). A Esclerose Múltipla (EM) é uma das doenças neurológicas mais comuns em adultos jovens. Ela foi identificada formalmente e estabelecida como entidade clínicopatológica em 1868, pelo neurologista francês Jean Martin Charcot. Ele chamou a doença de “esclerose em placas”, descrevendo as áreas circunscritas, disseminadas e endurecidas que encontrou no SNC (ROWLAND, 1997). A EM é uma doença desmielinizante do SNC de natureza inflamatória, crônica e progressiva (MUTLUAY, 2007; SAVCI, 2005). A destruição da bainha de mielina e a degeneração axonal resultam em lesões dispersas no SNC, com predileção para os nervos ópticos, tronco cerebral, medula espinhal e substância branca periventricular (KLEFBECK, 2003). Tais lesões disseminam-se no tempo e no espaço, resultando em déficits neurológicos de curso variável (UMPHRED, 2004). A causa da EM é desconhecida. Postula-se que mecanismos genéticos e ambientais interajam gerando um processo autoimune e inflamatório que resulta nas lesões do SNC (O’CONNOR, 2002).
Hemoglobinúria Paroxística Noturna
A hemoglobinúria paroxística noturna é uma doença rara das células estaminais hematopoiéticas que se manifesta por hemólise intravascular, falência da medula óssea e trombose. A expansão clonal de uma célula estaminal hematopoiética com uma mutação somática adquirida no gene ligado ao X, glicosilfosfatidilinositol glicano classe A, leva à ausência total ou parcial de várias proteínas de superfície que se ligam à membrana celular através do glicosilfosfatidilinositol. O mecanismo pelo qual ocorre a expansão clonal ainda não é conhecido, mas células T autorreactivas parecem estar envolvidas na seleção imune que favorece a sobrevivência do clone com a mutação. Também foi proposta a ocorrência de uma segunda mutação que confere vantagem ao clone mutado. A hemólise intravascular mediada pelo complemento deve-se à ausência de duas proteínas reguladoras do complemento. O aumento da hemoglobina livre no plasma e consequente depleção do óxido nítrico são responsáveis por muitas das manifestações clínicas da doença. O óxido nítrico também foi implicado no mecanismo de trombose, assim como as plaquetas e a fibrinólise. Os testes baseados no complemento, inicialmente utilizados no diagnóstico da doença, foram substituídos pela citometria de fluxo, uma técnica mais sensível que permite quantificar o tamanho do clone nas várias linhagens celulares. A citometria de fluxo pode utilizar anticorpos monoclonais ou uma variante inactiva da toxina aerolisina, ambos ligam as proteínas ancoradas ao glicosilfosfatidilinositol. O tratamento da doença foi recentemente revolucionado com a introdução do anticorpo monoclonal, eculizumab, que se liga especificamente à proteína C5 do complemento e bloqueia os efeitos das proteínas do complemento terminal. O eculizumab diminui a hemólise intravascular, estabiliza os níveis de hemoglobina, reduz a necessidade de transfusões e melhora a qualidade de vida dos doentes.
Lúpus Eritematoso
O Lúpus Eritematoso Sistémico (LES) é assim denominado por poder atingir vários órgãos e sistemas (sistémico), e por se acompanhar muitas vezes de eritema da pele (eritematoso). É uma doença inflamatória crónica, de natureza auto-imune, que evolui por crises e que atinge as articulações, os tendões a pele e outros órgãos.
Osteoporose
A osteoporose (OP) é caracterizada por diminuição da massa óssea e deterioração da microarquitectura do osso, conduzindo ao aumento do risco de fractura.1 As fracturas osteoporóticas afectam mais frequentemente as mulheres pós-menopáusicas e os indivíduos idosos e representam um grave problema de saúde pública devido à sua elevada prevalência, às consequências médicas que acarretam, à diminuição da qualidade de vida e aos custos económicos e sociais que comportam.2 As fracturas osteoporóticas resultam, em regra, de traumatismos de baixa energia, a maioria das vezes causados por uma queda no mesmo plano. No caso das fracturas vertebrais não existe habitualmente um traumatismo evidente. A correcta abordagem da OP deve ter como principal objectivo a redução das fracturas através, não só da manutenção da resistência óssea, fomentando a obtenção de um bom pico de massa óssea e prevenindo a perda óssea acelerada, mas também reduzindo ou eliminando os factores que contribuem para o aumento da frequência das quedas nos idosos. As recomendações da Sociedade Portuguesa de Reumatologia (SPR) e da Sociedade Portuguesa de Doenças Ósseas Metabólicas (SPODOM) para a abordagem da OP visam atingir esses objectivos através de práticas clínicas validadas que permitam uma utilização eficaz dos recursos diagnósticos e terapêuticos disponíveis. Neste documento são publicadas recomendações para a abordagem da OP pós-menopáusica (OPPM) e da OP masculina. A OP secundária a terapêutica com corticosteróides apresenta especificidades próprias e será objecto de um documento a publicar posteriormente.
Psoríase
A psoríase é uma doença crónica inflamatória da pele muito comum que atinge aproximadamente 2% da população mundial. Esta possui uma etiologia multifactorial, com envolvimento genético, imunológico e factores ambientais que despoletam a patologia. Carateriza-se principalmente pela hiperproliferação dos queratinócitos e um infiltrado de leucócitos na epiderme, além da expansão vasculares e alteração na produção de citoquinas na derme. As áreas afectas causam incómodos físicos e problemas sociais, afectando a qualidade de vida pois, apesar da doença não ser contagiosa, os portadores sentem-se constrangidos devido à aparência provocada pelas lesões. O diagnóstico baseia-se no histórico e nos sintomas clínicos do paciente, contudo, podese utilizar a biopsia para a confirmação deste e prevenção e tratamento apenas retardar as redicivas. Este tratamento passa, essencialmente, por utiliza agentes terapêuticos tópicos ou sistémicos, biológicos e foto/quimioterapia, não visando a cura e apenas mantendo a doença em remissão ou com melhoras do bem-estar e da qualidade de vida do paciente. O seguinte trabalho tem como objectivo principal discorrer sobre o estado da arte actual da psoríase, assim como os principais elementos da imuno-patologia e tratamento da mesma. Foi realizada uma revisão bibliográfica da literatura existente, utilizando artigos com o maior número de palavras-chave em comum e similaridade na temática.
Retocolite Ulcerativa
A retocolite ulcerativa é uma doença idiopática caracterizada por episódios recorrentes de inflamação que acomete predominantemente a camada mucosa do cólon1 . A doença sempre afeta o reto e também variáveis porções proximais do cólon, em geral de forma contínua, ou seja, sem áreas de mucosa normais entre as porções afetadas2 . Dessa maneira, os pacientes podem ser classificados como tendo a doença limitada ao reto (proctite), proctossigmoidite (quando afeta até a porção média do sigmóide), com envolvimento do cólon descendente até o reto (colite esquerda) e envolvimento de porções proximais à flexura esplênica (pancolite)2 . Muitos pacientes permanecem em remissão por longos períodos, mas a probabilidade de ausência de recidiva por 2 anos é de apenas 20%. As recidivas geralmente ocorrem na mesma região do cólon das outras agudizações2 . A doença pode iniciar em qualquer idade, sendo homens e mulheres igualmente afetados. O pico de incidência parece ocorrer dos 20 aos 40 anos e muitos estudos mostram um segundo pico de incidência nos idosos1 . A América Latina como um todo é considerada uma região de baixa prevalência da doença quando comparada com países como os EUA, Reino Unido e Austrália1 . As manifestações clínicas mais comuns são diarréia, sangramento retal, eliminação de muco nas fezes e dor abdominal. Deve-se sempre excluir causas infecciosas. O diagnóstico é estabelecido pela avaliação da história clínica, exame das fezes, exame endoscópico e achados histopatológicos. Como o tratamento é realizado de acordo com a extensão da doença, a retossigmoidoscopia flexível é útil para definir as porções acometidas, devendo ser realizada de preferência sem preparo do intestino e evitando-se a insuflação excessiva de ar se inflamação acentuada estiver presente. A colonoscopia não é normalmente necessária na fase aguda e deve ser evitada, se possível, pois pode desencadear um quadro de megacólon tóxico1 . A gravidade da doença é melhor avaliada pela intensidade dos sintomas e pode ser classificada pelos critérios estabelecidos por Truelove e Witts3 , úteis na definição terapêutica.
Medicamentos que aplicamos
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Abatacepte (Orencia®)
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Acetato de Abiraterona (Zytiga®)
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Acetato de Gosserrelina (Zoladex®)
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Acetato de Octreiotina (Sandostation Lar®)
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Ácido Zoledrônico (Aclasta®, Zometa®)
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Adalimumabe (Humira®)
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Alfalantitripsina (Zemaira®)
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Belimumabe (Benlysta®)
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Canaquinumabe (Ilaris®)
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Carboximaltose Férrica (Ferinject®)
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Certolizumabe (Cimzia®)
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Ciclofosfamida (Genuxal®)
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Citrato de Tofacitinibe (Xeljanz®)
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Denosumabe (Prolia®)
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Eculizumab (Soliris®)
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Eritropoetina (Eprex®)
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Etanercepte (Enbrel®)
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Fingolimode (Gilenya®)
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Golimumabe (Simponi®)
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Guselcumabe (Tremfya®)
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Hidróxido de Ferro (Noripurum®)
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Hilano G-F 20 (Synvisc One®)
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Imunoglobulina (Privigen®, Kiovig®, Hyqvia®, Sandoglobulina®, Hyzentra®, Endobulin®)
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Infliximabe (Remicade®, Remsima®)
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Ixequizumabe (Taltz®)
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Metilpredinisolona (Solumedrol®)
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Mepolizumabe (Nucala®)
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Natalizumabe (Tysabri ®)
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Ocrelizumabe (Ocrevus®)
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Omalizumabe (Xolair®)
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Paliperidona (Invega Sustenna®)
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Palivizumabe (Synagis®)
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Rituximabe (Mabthera®)
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Secuquinumabe (Cosentyx®)
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Tocilizumabe (Actemra®)
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Triancinolona Hexacetonida (Triancil®)
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Ustequinumabe (Stelara®)
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Vedolizumabe (Entyvio®)
Hialuronato de Sódio (Synolis®,Synovium®,
Fermathron®, Sportvis®, Osteonil®, Renehavis®,Suprahyal Duo®)
Agendamento de Infusão
Atendimento: De Seg. à Sex. das 7h às 19h